Por que o Slush deve estar no seu radar de inovação?

Como foi o Slush 2025? Porque o Slush deveria estar no seu radar? Vale a pena ir no Slush?

Encerramos a Missão Nórdica CUBO Itaú + oclb entre Estocolmo e Helsinki e, como em 2024, o Slush foi um dos eventos de inovação mais interessantes do ano.

Voltando pela segunda vez, agora acompanhando um grupo de líderes brasileiros, foi ainda mais evidente o que diferencia o evento finlandês de outras grandes conferências do mundo.

O encontro não é consequência, é o centro do Slush

Diferente de outros eventos de inovação, o Slush é 100% focado em conectar founders e investidores, empreendedores e players do ecossistema de inovação, startups com outras startups.

São mais de 25.000 reuniões realizadas durante o evento.

A gigante arena de reuniões é o coração do Slush e dita o ritmo do evento. 

Espaço de reuniões no Slush em Helsinki, 2025. Crédito: oclb

É aqui que o dia acontece, com os palcos e estandes ao redor, complementando.

Essa escolha de desenho torna visível o que o ecossistema valoriza. É um evento onde as pessoas estão verdadeiramente no centro.

Conteúdo direto ao ponto

Como foi o Slush 2025? Porque o Slush deveria estar no seu radar? Vale a pena ir no Slush?
Crédito: oclb

O festival reúne 13.000 participantes de 90 países e mais de 200 talks distribuídas em quatro palcos.

O que chama atenção não é a quantidade, mas a curadoria: sessões diretas, técnicas e conduzidas por quem está operando empresas globais, mesmo que vindas de mercados pequenos.

Uma particularidade também são os side events (mais de 600) que vão de eventos de networking à jantares exclusivos e palestras sobre games, inovação e sustentabilidade. 

O contexto nórdico atravessa tudo

Entre Estocolmo e Helsinki, a missão reforçou que a sustentabilidade não é uma pauta paralela, é ponto de partida que orienta decisões públicas, empresariais e culturais.

E o Slush é uma lupa para como os nórdicos enxergam a inovação.

Esse pano de fundo aparece no modo de interagir, na objetividade pragmática das trocas, mas principalmente na disposição para discutir falhas e o que aprender com elas. 

É um contexto cultural muito diferente da realidade brasileira — e justamente por isso amplia o repertório e oferece novas lentes para pensar inovação.

O Slush, no fim, funciona como uma síntese desse imaginário nórdico: inovador, sustentável, com design impecável e orientado a conexões reais.

Observar isso de perto ajuda a entender por que Suécia e Finlândia ocupam um papel tão específico no mapa da inovação.

Obrigado aos parceiros do CUBO Itaú e aos nossos companheiros de jornada!

Agora é hora de virar a chave e se preparar para o próximo mergulho: SXSW Austin com oclb journey.