Se você está planejando a sua agenda de festivais de inovação brasileiros no segundo semestre, vale colocar o HackTown no radar.
Mas afinal, o que é o HackTown?
O HackTown é tanto um festival quanto uma experiência imersiva que ocupa a cidade de Santa Rita do Sapucaí, no sul de Minas Gerais.
Durante quatro dias, o Vale da Eletrônica vê suas ruas, praças, casas e escolas se transformando em palco de encontros criativos.
A gente costuma dizer que o HackTown tem um clima meio SXSW, mas com o charme e a escala que só um lugar como Santa Rita do Sapucaí pode proporcionar (bônus: com pão de queijo de verdade e cafés especiais divinos!).
É um respiro e, ao mesmo tempo, um mergulho no que há de mais interessante em criatividade, cultura, tecnologia e futuro dos negócios no Brasil.
Programação do HackTown: o que esperar?

Espere de tudo. O festival costuma atrair executivos, empreendedores, artistas, pesquisadores, criadores e estudantes de diversas áreas.
Mas o que mais impressiona é o tipo de troca que acontece por ali.
O HackTown já recebeu nomes de destaque como Peter Vesterbacka (criador do Angry Birds), Ian Beacraft (CEO e Futurista-Chefe da Signal and Cipher), Jeff Burton (cofundador da Electronic Arts), Bambi Dang (referência em empreendedorismo e educação global), Christer Windeløv-Lidzélius (então CEO da KaosPilot), e DJ Pope (produtor musical de J Balvin).
E também trouxe personalidades brasileiras como Nathalia Arcuri (influenciadora e fundadora do Meu Poupe), Marcelo Tas (apresentador), Fabio Laudisio (Diretor Global de Marketing e Parcerias da NBA na América Latina) e Dra. Ester Sabino (cientista responsável pelo sequenciamento do genoma do vírus Sars-CoV-2).
A programação completa da próxima edição está disponível no site oficial.
Mais do que assistir a conteúdos nas salas, você vive o evento caminhando. A cidade de fato veste o festival.
As casas e ativações das marcas, por exemplo, são uma atração especial, sempre criativas, próximas e, muitas vezes, surpreendentes.
E o networking é ainda mais fácil quando você vive essa imersão.
Ingressos para o HackTown: inteira, meia ou social?
O HackTown oferece diferentes modalidades de ingresso, incluindo meia-entrada e uma opção social, que garante um desconto mediante a entrega de um livro em bom estado no momento do credenciamento.
Também existem condições especiais para grupos e empresas que desejam comprar mais de cinco ingressos. Nesse caso, você deve entrar em contato diretamente com a equipe do evento pelo site para mais informações.
Como chegar ao HackTown em Santa Rita do Sapucaí?
Apesar de estar em Minas, a melhor porta de entrada para o HackTown são os aeroportos de São Paulo (Guarulhos e Congonhas) ou Campinas (Viracopos).
Santa Rita do Sapucaí fica a 220 km de São Paulo e a cerca de 450 km de Belo Horizonte.
A melhor rota para quem vem de carro, van ou ônibus é via BR-381 ou BR-459. Vale checar os apps de transporte por ônibus que costumam operar na região durante o evento, costuma ter muita disponibilidade no período do evento.
Dica: o HackTown disponibiliza transfers diários a partir das cidades vizinhas de Pouso Alegre, Itajubá e Paraisópolis, o que amplia bastante suas opções de logística e hospedagem.
Falando nisso…
Onde se hospedar?
Santa Rita é charmosa, mas pequena. As vagas em hotéis se esgotam rápido, então vale garantir a hospedagem o quanto antes.
Para quem não encontrar vaga na cidade, Pouso Alegre, Itajubá e Paraisópolis são boas alternativas. A rede hoteleira das cidades vizinhas é mais ampla e o esquema de transporte do próprio HackTown facilita bastante a locomoção até o evento.
Outra opção é a Vila Hacker, o camping oficial do festival.
A equipe do evento também preparou um guia útil com as principais alternativas de hospedagem. Vale conferir direto no site: hacktown.com.br/onde-se-hospedar-no-hacktown
Vale a pena ir ao HackTown?

Como quem frequenta o evento há anos, diríamos que, sim, com certeza vale a pena ir no HackTown.
Essa é uma das raras oportunidades de eventos nacionais em que você pode realmente viver uma imersão e voltar com a cabeça cheia de novas possibilidades.
É difícil colocar em palavras essa experiência , mas talvez o melhor jeito de resumir seja com a própria provocação que o festival faz: “você sabe como chega, mas nunca como vai sair”.
E é exatamente isso que torna o HackTown tão especial.
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